O seu texto me transportou para um tempo não tão longe assim da minha vida. Enquanto profissional de comunicação numa divisão (assessoria) de comunicação num órgão público federal (era no ICMBio, órgão ambiental). Como um bom comorgueiro (formado em comunicação organizacional) nossos primeiros empregos sempre fazemos de tudo um pouco.
Eventualmente, nas férias da nossa jornalista, precisei me aventurar nos textos para o nosso site. Fiz uma pauta de Top5 Unidades de Conservação que Você Deveria Conhecer (não era exatamente uma lista mas foi meio que uma série de uc's desconhecidas do público geral).
Nessa série eu dei voz ao órgão, usei nossos tons para milhares de brasileiros. Não era o Xus falando mas sim os pesquisadores, chefes de unidade, a biodiversidade brasileira. Até então eu só tinha feito trabalhos de texto só para mim por mim. Foi uma experiência incrível e ao ler o seu texto agora, não digo que é o mesmo sentimento, mas acredito que consegui me conectar.
E sentir um quentinho no coração. De vez em quando gosto de lembrar desse período no ICMBio. Antes da desgraça acontecer (governo Bolsonaro), era um lugar incrível com infinitas histórias para contar.
poxa, posso imaginar o trabalho legal que você fez por lá! já tratei muito com o ICMBio durante as produções que fiz em viagens pela Amazônia. órgão que fazia um trabalho de aplaudir de pé!
fiquei curiosa com o constelações e com vontade de ver a mesa . adoro os links da semana, obrigada por ecoar também essas outras/nossas palavras, através das suas! <3
É curioso pra gente que é do jornalismo ter uma voz autoral também. Porque, embora a gente imprima muito da nossa personalidade nas matérias e tanto da nossa bagagem desde a pauta, a apuração e a escolha dos personagens, nada disso nos expõe. A história não é nossa, salvo raras exceções. Tenho adorado descobrir os limites disso, encontrar ali no meio a minha própria voz, para muito além do lide. É trabalhoso, mas é muito divertido também. Sair do casulo não é fácil, mas faz um bem danado.
eu sinto isso na newsletter e, por incrível que pareça, na escrita acadêmica. tenho tentado esticar a corda para ver até onde dá para misturar minha voz com um texto mais formal. e olha, estou gostando do resultado até aqui <3
Obrigado pela sua partilha. As minhas palavras estão ao serviço dous outros de varias formas.
-Quando escrevo as minhas histórias ficcionadas, as minhas palavras estão ao serviço da imaginação dos outros.
-Quando divulgo conhecimento científico, as minhas palavras estão ao serviço da Literacia em Saúde e do bem-estar.
-Quando uso as palavras nas sessões de Psicoterapia, as minhas palavras estão ao serviço da saúde e qualidade de vida.
Acredito que as palavras devem ser partilhadas, porque são formas de fazer evoluir cada um de nós, e por consequência a humanidade
adorei essa lista <3 obrigada pelo carinho!
Olá Bárbara. Obrigado também para você 🙏
O seu texto me transportou para um tempo não tão longe assim da minha vida. Enquanto profissional de comunicação numa divisão (assessoria) de comunicação num órgão público federal (era no ICMBio, órgão ambiental). Como um bom comorgueiro (formado em comunicação organizacional) nossos primeiros empregos sempre fazemos de tudo um pouco.
Eventualmente, nas férias da nossa jornalista, precisei me aventurar nos textos para o nosso site. Fiz uma pauta de Top5 Unidades de Conservação que Você Deveria Conhecer (não era exatamente uma lista mas foi meio que uma série de uc's desconhecidas do público geral).
Nessa série eu dei voz ao órgão, usei nossos tons para milhares de brasileiros. Não era o Xus falando mas sim os pesquisadores, chefes de unidade, a biodiversidade brasileira. Até então eu só tinha feito trabalhos de texto só para mim por mim. Foi uma experiência incrível e ao ler o seu texto agora, não digo que é o mesmo sentimento, mas acredito que consegui me conectar.
E sentir um quentinho no coração. De vez em quando gosto de lembrar desse período no ICMBio. Antes da desgraça acontecer (governo Bolsonaro), era um lugar incrível com infinitas histórias para contar.
poxa, posso imaginar o trabalho legal que você fez por lá! já tratei muito com o ICMBio durante as produções que fiz em viagens pela Amazônia. órgão que fazia um trabalho de aplaudir de pé!
fiquei curiosa com o constelações e com vontade de ver a mesa . adoro os links da semana, obrigada por ecoar também essas outras/nossas palavras, através das suas! <3
<3
muito bom o texto e os links
Parabens pela conquista de mediar sua primeira mesa na Flip! Sucesso!
E eu sempre gosto dos links da semana, mas essa esta especial! adorei tudo!
obrigada, giu!!!
Além do imenso prazer que é te ler, é muito gostoso conhecer o Outro pelas suas palavras também <3 valioso e importante demais esse exercício!
É curioso pra gente que é do jornalismo ter uma voz autoral também. Porque, embora a gente imprima muito da nossa personalidade nas matérias e tanto da nossa bagagem desde a pauta, a apuração e a escolha dos personagens, nada disso nos expõe. A história não é nossa, salvo raras exceções. Tenho adorado descobrir os limites disso, encontrar ali no meio a minha própria voz, para muito além do lide. É trabalhoso, mas é muito divertido também. Sair do casulo não é fácil, mas faz um bem danado.
nossa, demais!
eu sinto isso na newsletter e, por incrível que pareça, na escrita acadêmica. tenho tentado esticar a corda para ver até onde dá para misturar minha voz com um texto mais formal. e olha, estou gostando do resultado até aqui <3
Bom demais poder acompanhar essa jornada <3