16 Comments

“Só podemos falar nossa própria língua quando acertamos as contas com a língua dos nossos pais.” nossa, isso bateu, hein? já entrou pra minha lista de leitura!

amei a edição e obrigada pela indicação nos links da semana ❤️

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esse livro vale DEMAIS <3

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uau

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Há algum tempo tenho pensado em pesquisar mais sobre a história do meu avô, homem que trabalhou na roça a vida inteira e teve uma vida ordinária, mas impactante em mim. Lindo ler o seu relato, Babi!

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a gente conta a história deles para contar a nossa também <3

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que excelente presente de aniversário para mim foi esse texto tão íntimo, profundo e reverberante. e como de costume, já quero comprar um livro por recomendação sua, você arrasa Babi!!! 💛

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parabéns <3 que seja um ano de boas experiências!

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Que edição, Babi! Fiquei curiosíssima com o livro e gostei bastante de ler sobre as suas experiências jornalísticas e com a família. Ah, e conforme você ia falando da Transamazônica, lembrei muito de Trem-Fantasma, do Francisco Foot Hardman, você leu/ouviu falar? Ele fala sobre a construção da Madeira-Mamoré e é maravilhoso. Adorei seu texto <3

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não conhecia esse livro! fui pesquisar e parece interessante pra caramba ;) obrigada pela indicação <3

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imaginaa <3

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Sempre me encanto com sua escrita e adoro as indicações 💚

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viva a memoria do grande avo Barbica !!! <3

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uma benção te ler logo de manhã.

gostei muito dessa edição! 💜

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querida <3

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Seu texto me fez rememorar minha infância e pré adolescência com as viagens em família. Gosto da sua newsletter. :)

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obrigada pela leitura e pelo carinho <3

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