Acho que também é um exercício pra gente passar a enxergar essas observações e rompantes imaginativos dos pequenos como inspiração pra gente, né? Perdemos muito disso com a vida adulta. Esse negócio de ser produtivo, de ter propósito, de focar num plano o tempo todo nos tira a beleza desses pequenos pensamentos e percepções tão ricos, que ao olhar dos mais “focados” pode parecer perda de tempo, mas na verdade são o que fazem a nossa alma sorrir.
Jo a, nunca mais enxergarei os pneus com os mesmos olhos. ❤️
nem sei dizer o quanto esse comentário do Joca me trouxe paz, sei lá, pensamentos tranquilos e divertidos, sem pensar nas chatices adultas foi bom demais, e são tão incomuns pra quem não tem criança por perto, é, foi um afago muito bom.
e eu amo como você pensa a maternidade, é tão linda e ela por si só já é uma maneira de cuidar dele muito bonita. aliás, que texto cheio de sentimento (nem sei que palavra usar, de tão intenso), sempre que leio você fico tão reflexiva e admirada com tamanha destreza com as palavras!!
Ahh, sempre uma alegria ser indicada aqui. ♥️ E amei essa perspectiva infantil dos carros fazendo massagem na Terra. Amo o olhar das crianças pro mundo.
Deve ser muito mágico acompanhar alguém crescendo... Esses registros que vc faz podem ser valiosos pro Joca quando gente grande. Ce ouviu a radio novelo dessa semana? Sensacional, casou com seu texto. <3 beijoca
Seu texto conversou tanto comigo. Meu filho está com um ano e meio e sempre me pego nesse debate do quanto ele já é/o que ele ainda será. Queria, inclusive, escrever sobre isso (quem sabe volto à newsletter que fazia com cartas pra ele...), porque está na lista de temas-angústia por aqui.
Obrigado por compartilhar as suas reflexões!
P.S.: Leia "O que é meu", sim! Daqueles livros deliciosamente difíceis de categorizar.
Que bonito, Babi! Ele com certeza vai se lembrar de um pouco (ou muito, rs) de tudo isso. Acho sempre muito bonita a maneira como você escreve sobre maternidade.
Moshfegh está na minha lista há tempos, agora fiquei mais curiosa ainda!
Que edição gostosa de ler (como sempre!). Eu gostei tannnnto do filme A Ilha de Bergman, essas narrativas que se misturam como bonequinhas russas são mesmo apaixonantes.
"Eu não sou quem era antes e nem quem serei ao final da vida, mas eu sou eu a cada instante. E ele também." - como eu gosto de tuas reflexões; como elas me levam a pensar!
Eu fiquei impactada com essa imagem dos pneus dos carros e motos fazendo massagem na Terra. A perspectiva das crianças sobre a vida é fascinante. Também fiquei impactada com seu texto. Se eu tivesse um filho, pensaria o tempo todo a respeito disso também. Te abraço apertado em pensamento daqui.
Tô com as meninas na indicação do ano de descanso e relaxamento da otessa, achei muito bom.
E amei essa frase "Como se cada ação fosse um investimento numa personalidade que eu ainda vou conhecer" - a vida é muito acúmulo mas a palavra investimento me parece muito melhor, uma pena que a economia a roubou kkk. Penso muito que nesse exato instante estamos construindo o presente, mas também passado e futuro ♥️
Ah, e eu adoro a Otessa, li esse livro em inglês na época porque não tinha saído em português. Leia o "meu ano de descanso e relaxamento".. é um livro perturbador (e o li um pouco antes da pandemia, o que me deixou mais perturbada quando ela chegou)
Acho que também é um exercício pra gente passar a enxergar essas observações e rompantes imaginativos dos pequenos como inspiração pra gente, né? Perdemos muito disso com a vida adulta. Esse negócio de ser produtivo, de ter propósito, de focar num plano o tempo todo nos tira a beleza desses pequenos pensamentos e percepções tão ricos, que ao olhar dos mais “focados” pode parecer perda de tempo, mas na verdade são o que fazem a nossa alma sorrir.
Jo a, nunca mais enxergarei os pneus com os mesmos olhos. ❤️
nem sei dizer o quanto esse comentário do Joca me trouxe paz, sei lá, pensamentos tranquilos e divertidos, sem pensar nas chatices adultas foi bom demais, e são tão incomuns pra quem não tem criança por perto, é, foi um afago muito bom.
e eu amo como você pensa a maternidade, é tão linda e ela por si só já é uma maneira de cuidar dele muito bonita. aliás, que texto cheio de sentimento (nem sei que palavra usar, de tão intenso), sempre que leio você fico tão reflexiva e admirada com tamanha destreza com as palavras!!
bjs Babi <3
Ahh, sempre uma alegria ser indicada aqui. ♥️ E amei essa perspectiva infantil dos carros fazendo massagem na Terra. Amo o olhar das crianças pro mundo.
Tô lendo a Otessa também. Daqueles livros que dá vontade de ler numa sentada só.
Amo as historietas do Joca, como é bom ser criança e ter a mente aberta para as possibilidades. <3
Deve ser muito mágico acompanhar alguém crescendo... Esses registros que vc faz podem ser valiosos pro Joca quando gente grande. Ce ouviu a radio novelo dessa semana? Sensacional, casou com seu texto. <3 beijoca
Seu texto conversou tanto comigo. Meu filho está com um ano e meio e sempre me pego nesse debate do quanto ele já é/o que ele ainda será. Queria, inclusive, escrever sobre isso (quem sabe volto à newsletter que fazia com cartas pra ele...), porque está na lista de temas-angústia por aqui.
Obrigado por compartilhar as suas reflexões!
P.S.: Leia "O que é meu", sim! Daqueles livros deliciosamente difíceis de categorizar.
Que bonito, Babi! Ele com certeza vai se lembrar de um pouco (ou muito, rs) de tudo isso. Acho sempre muito bonita a maneira como você escreve sobre maternidade.
Moshfegh está na minha lista há tempos, agora fiquei mais curiosa ainda!
Que edição gostosa de ler (como sempre!). Eu gostei tannnnto do filme A Ilha de Bergman, essas narrativas que se misturam como bonequinhas russas são mesmo apaixonantes.
"Eu não sou quem era antes e nem quem serei ao final da vida, mas eu sou eu a cada instante. E ele também." - como eu gosto de tuas reflexões; como elas me levam a pensar!
Que lindo!
Eu fiquei impactada com essa imagem dos pneus dos carros e motos fazendo massagem na Terra. A perspectiva das crianças sobre a vida é fascinante. Também fiquei impactada com seu texto. Se eu tivesse um filho, pensaria o tempo todo a respeito disso também. Te abraço apertado em pensamento daqui.
Tô com as meninas na indicação do ano de descanso e relaxamento da otessa, achei muito bom.
E amei essa frase "Como se cada ação fosse um investimento numa personalidade que eu ainda vou conhecer" - a vida é muito acúmulo mas a palavra investimento me parece muito melhor, uma pena que a economia a roubou kkk. Penso muito que nesse exato instante estamos construindo o presente, mas também passado e futuro ♥️
Ah, e eu adoro a Otessa, li esse livro em inglês na época porque não tinha saído em português. Leia o "meu ano de descanso e relaxamento".. é um livro perturbador (e o li um pouco antes da pandemia, o que me deixou mais perturbada quando ela chegou)
Que texto mais lindo!!! <3
E amei todas as dicas... clicando em uma por uma!
beijos