14 Comments

Ah, e amo amo amo o texto “músicos de rua”. Acho ele profético.

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Rolou uma mostra aqui em Berlim chamada “Queerness in Photography”. Um das expos dentro da mostra era “Orlando”, toda baseada na curadoria que a Tilda Swinton fez pra revista Apperture dedicada a Orlando (por conta dela ter interpretado Orlando no filme). Lindíssima demais, inclusive consegui comprar a revista e acabei lendo Orlando de novo, que eu amo um tanto, mas ainda não mergulhei na obra da Woolf como eu gostaria. Trouxe agora do Brasil os diários que eu tinha comprado há anos e não li. Obrigada por esse texto.

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procurei imagens da exposição e que coisa linda <3 Virginia inspira tanto e possibilita tantas leituras ;)

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Levei 5 anos (interruptos) para conseguir terminar Mrs Dalloway, o único dela que li até agora. E tinha decidido que não ia tentar outro tão cedo, mas seu texto me convenceu do contrário hahhahh <3

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Ai, tenta, sim! Ao farol é lindo demais <3 Ainda mais depois que a gente lê alguns registros que Virginia deixou sobre o processo de escrita

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Virginia é uma escritora que sempre tive medo de ler exatamente por não conseguir entender. Tentei ano passado com Orlando e mais uma vez a sensação de não conseguir acompanhar tudo me incomodou. Decidi que não era hora de ler ela, mas agora o ano iniciou e a vontade tem aumentado de novo. Tenho certeza que esse ano lerei meu primeiro dela!

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Muita gente indica começar por Orlando, mas eu não... Eu gostei, mas não me envolvi tanto como com os outros romances. Eu acho Mrs. Dalloway bem mais gostoso, pq, depois que vc se acostuma com a narrativa, você realmente se importa com as personagens.

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Comprei A arte da brevidade semana passada e pensei se não seria interessante começar por ele!

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eu li "um teto todo seu" ano passado, simbolicamente, e acidentalmente, no mês do meu aniversário (que na minha cabeça é um 2° ano novo) e fiquei com ele me perseguindo, logo eu que sempre fujo de encarar a insegurança ao escrever. a perseguição foi tanta que me rendi, e esse ano sentei pra escrever com a obra do lado, a gente se olhando: escrevi, escrevi, e escrevi. e depois fiquei pensando com a Virginia era de outro mundo, como pode ser tão apaixonante, inspiradora, musa??

enfim, esperando ansiosamente pela sua leitura e impressões de "as ondas"!! e também pela próxima edição da minha newsletter favorita, que obviamente é a sua!!

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Virginia é de outro mundo <3 não posso concordar mais!

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Vendo o comentário abaixo agora deu mais vontade de ler ela, sempre esteve na minha cabeça leia virginia wolf, mas os comentários de ela ser uma escritora dificil. Vou tentar. Fica aqui tb um desafio: sou uma pessoa intersexo e trans, queria escrever sobre gênero, sexualidade e cotidiano, não tenho nenhum leitor pra começar uma newsletter sobre isso por isso pergunto vc seria uma das minhas leitoras? Um abraço e parabéns pela cartinha.

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serei sua leitora COM CERTEZA <3 comece a newsletter para ver o tanto de gente que você vai encontrar

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Oi Babi, adoro quando chega a News na madrugada (boladona hahaha), porque leio com calma, antes de começar loucura do dia. :)

Ainda na adolescência eu encontrei Virgínia Woolf, lembro de ter visto o livro Mrs.Dalloway na biblioteca que frequentava, comecei a ler, mas a leitura não ingrenou e larguei de mão, mais tarde, acho que já estava na faculdade, passei por um Um quarto todo seu, mas, mais uma vez a leitura não ingrenou, pensei não é pra mim e ponto.

Mas no ano passado, acho que vi você falado algo sobre a autora, (e mais uma vez influenciada por você) pensei, vou dar uma chance pra Virgínia hahaha...Li Um Quarto todo seu e fui arrebatada! Mas sem dúvida foi uma leitura difícil e hoje entendi porque lá trás a leitura não ingrenava, ainda não estava preparada pra leituras desafiadoras.

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não é?! e acho que Virginia toca em temas que a gente só se envolve depois de ser adulta por um tempo, como a relação com as memórias, com os nossos pais, com o desejo de extravasar nossos projetos criativos <3

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