Ilustração: Yelena Bryksenkova Livros difíceis. Por que ler? Enfrentei a pergunta algumas vezes, vinda de pessoas que me viam carregar por aí Ulysses e O som e a fúria. E a resposta é muito simples: curiosidade. Gosto de saber o que de tão diferente vou encontrar num texto de Joyce, de Faulkner, de Virginia W. O desafio estará na técnica usada? Oi, fluxo de consciência! Ou ficará na conta do enredo (ou na falta dele), na estrutura fragmentada, num tema dolorido? Sinto urgência em desvendar os mistérios, de formar uma opinião própria sobre o que falam dessas obras. E gostar ou não gostar do que encontro passa a ser um mero detalhe. Eu quero é experimentar, me jogar no projeto do autor, notar as artimanhas do texto.
Que lindo isso que o Caetano disse! Eu amo livros que sejam assim, "difíceis", que tenham mais camadas que só a primeira, que se revelem aos poucos ou continuem se revelando não importa quantas vezes você leia. <3
Que lindo isso que o Caetano disse! Eu amo livros que sejam assim, "difíceis", que tenham mais camadas que só a primeira, que se revelem aos poucos ou continuem se revelando não importa quantas vezes você leia. <3
Amei tudo! =)
Amei as dicas - já me inscrevi na oficina e vou encomendar aqueles baos. Obrigada!!!
O Mintchi é absurdo de bom mesmo! E amei o episódio da Lilia Schwarcz com a Isabel Lucas - ouvi duas vezes. Obrigada pelas dicas todas ☺️