Ansiedade é um sentimento travesso. Nos momentos de descontrole me faz detestar habitar minha mente. E nos períodos de calmaria me faz pensar que não estou me empolgando o suficiente com a vida. Louco, né? Racionalmente, sei que me sentir frenética não é termômetro para definir o que se passa nos meus dias. Até porque a euforia que vem da ansiedade sempre aparece acompanhada de parceiros chatíssimos: medo, angústia e exaustão.
A conversa de hoje é sobre quando comecei a controlar a ansiedade e pensei que estava perdendo parte de mim, parte de um traço vibrante da minha personalidade.
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