Depois de um dia de festa aqui em casa, desatei a falar por MAIS DE UMA HORA num vídeo <3 Pois é, tudo isso mesmo. É que falar de escrita de não-ficção (não dou conta de tirar o hífen) me empolga pra caramba. Faz um tempo que queria gravar, mas não queria que fosse um ditado de regras, sabe? Faça isso, não faça aquilo. Nem pensar. Então, o que fiz foi juntar exemplos pra ler em voz alta e pensar o que esses textos têm de tão atraentes.
Os escolhidos foram:
Rastejando até Belém, de Joan Didion e tradução de Maria Cecilia Brandi
Contra a interpretação e outros ensaios, de Susan Sontag e tradução de Denise Bottmann
Viver e traduzir, de Laura Wittner e tradução de Maria Cecilia Brandi e Paloma Vidal
Afetos ferozes, de Vivian Gornick e tradução de Heloisa Jahn
O invencível verão de Liliana, de Cristina Rivera Garza e tradução de Silvia Massimini Feliz
Como funciona a ficção, de James Wood e tradução de Denise Bottmann
Romance: história de uma ideia, de Julián Fuks
Como escrever bem, de William Zinsser e tradução de Bernardo Ajzenberg
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