Encontrar comigo na Flip significou encontrar com meu suor transbordante, o cabelo preso num coque prestes a cair, uma sacola no ombro cheia de livretos e uma credencial de imprensa no pescoço. Na etiqueta, meu nome pela metade e o da newsletter com uma letrinha a mais. Tudo certo, tudo ok, porque isso é conquista recente. Faz três anos que cubro a festa literária pela Queria ser grande, mas desisti. E cobrir assim, ao meu modo, com minhas regras, é uma benção. Posso primeiro viver, ouvir, anotar e só depois transformar em texto ou vídeo. Posso abrir um espaço para fabulação, que fermenta nesse tempo que se dá entre o fato e a conclusão. O relato da experiência surge, então, temperado com conversas que vieram depois — papos com as amigas e também comigo mesma, que tomam a forma de um monte de anotações no meu caderno-companheiro. Revisito essas páginas agora e compartilho os pontos mais bacanas no vídeo abaixo <3
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