Trezentas coisas acontecendo no trabalho, adaptação do Joca na escola nova… e eu fazendo o quê? Lendo Os detetives selvagens, de Roberto Bolaño. Minha edição, publicada pela Companhia das Letras com tradução de Eduardo Brandão, tem 622 páginas — um calhamaço dos bons, mas que até agora tem sido bem fácil de enfrentar. Os temas mais presentes em Estrela distante já deram as caras nas primeiras cem páginas que li: jovens aspirantes a poetas, discussões sobre o futuro da literatura, iniciação sexual e cultural, o trauma da ditadura.
Quando gosto tanto assim de um autor, me vejo vasculhando a internet em busca informações. Vou atrás de episódios de podcast, de vídeos no Youtube e também dou uma fuçada em teses de doutorado e dissertações de mestrado (esta aqui traz um panorama bem legal da obra de Bolaño). Tem tanta coisa boa nos arquivos públicos das universidades — é um caminho que sempre recomendo para quem está procurando ideias para futuras pesquisas em literatura. O banco de teses da USP, por exemplo, você pode acessar neste link.
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